Meu coração está chorando bem baixinho... sentado em um cantinho de castigo! Castigo por ter sido tão vulnerável... castigo por não perceber que o inevitável é realmente inevitável! A gente sabe que nunca vai dar certo, mas insiste no erro com uma esperança mórbida de que um dia quem sabe, né? Quem sabe o quê? Quem sabe a gente vai sofrer mais? Quem sabe a gente vai se humilhar mais, chorar mais, pedir mais... mais uma vez! A gente nunca desiste... ou nunca desistiu... mas quem sabe agora tenha aparecido uma micro forcinha que faz a gente pensar que de repente não vai ser tão diícil quanto parecia ser, talvez 0,00001% mais fácil...
Pensamentos como "e agora?" ou "onde está o chão, porque estou caindo...", não me saem da cabeça... É isso aí, estou caindo... caindo.... o frio no estômago naõ é mais de expectativa, agora é de medo, agora é de solidão. Minhas mãos tremem ao escrever e as letras saem borradas de tantas lágrimas escorridas. Tento olhar para os lados e me convencer que não tão ruim assim... mas volto a minha realidade... os problemas dos outros nos machucam, mas os nossos nos ferem...
E é assim, com o coração ferido, os olhos vermelhos e as mãos trêmulas que eu digo que meu castelo cor-de-rosa é feito de areia e, portanto, vulnerável a brisa do mar....
Pra quê falar Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade um dia vai acabar
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar e hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
(Refrão)Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja eu sou o sol
Eu sou céu e mar
Eu sou céu e fim
E o meu amor é imensidão
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
domingo, 13 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Sex and the City
Ontem assisti Sex and the City, experiência inigualável... A crítica detonou o filme, disse ser sem conteúdo, superficial! Superficial pra quem? O filme que eu assisti me fez lembrar de diversos momentos de minha própria vida! Tudo bem que no final as coisas se acertam e talvez por isso se afaste um pouco do que é verídico, mas quem sai de casa disposto a pegar um cinema e sair de lá frustrado de tanta tristeza e decepção? Não eu! Eu quero amor, eu quero um final feliz, porque de finais tristes já me bastam as realidades do Rio de Janeiro...
beijos
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