Nos te amamos Manozinha!!!!!!

pregnancy

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Em tempo...

Os resultados foram os melhores possíveis!! E, extasiada de felicidade, gostaria de lembrá-las: não se brinca com a sorte, só depende de nós!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Pode acontecer com você também...

São cinco horas de uma manhã de terça, eu não consigo dormir... A preocupação é grande depois de descobrir alguns carocinhos dolorosos nos meus seios. O primeiro médico que consultei disse ser a dor decorrente de problemas musculares e a segunda que poderiam ser cistos. Estou realmente preocupada. As estatísticas baseadas nos sintomas são animadoras: idade, histórico familiar, menarca, anticoncepcional... porém o medo não enxerga números! Por mais que tente me convencer, a verdade é que o alívio só virá acompanhado do resultado do exame e, este anda um pouco difícil de marcar...
O câncer de mama é o tipo que mais mata entre as mulheres e, no entanto a dificuldade de se marcar os exames cresce proporcionalmente ao temor e às consequências de uma descoberta tardia. Dispor de uma carteira de fidelidade a um plano de saúde é inútil se você não conhece um médico conceituado que consiga te encaixar. É revoltante!!! No memomento não consigo pensar em medidas que possam ser tomadas, mas algo deve ser feito!
O curioso do horário é que ao ligar a tv, encontro um seriado muito antigo que coincidentemente reprisa o capítulo em que a Brenda descobre um tumor no seio... Espero que o resultado real seja compatível com a esperança...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Como nossas avós, parte dois!

A respeito de uma matéria no rádio sobre a ditadura da beleza e os protótipos impostos em nossa infância, a jornalista fazia uma crítica à boneca Barbie e aos filmes da Disney. Disse que estes eram uns dos responsáveis pela infelicidade de nossas mulheres! Segundo ela, não deveríamos nos apegar ao corpo perfeito da boneca e nem esperar que nosso príncipe encantado viesse montado num cavalo! As expectativas criadas quando na época da inocência, não deveriam interferir em nossa vida atual.
Acredito que as expectativas de criança sejam mesmo responsáveis por alguns ideais de futuro, mas pergunto: onde ficam os conceitos de discernimento desenvolvidos em nossa história de vida? Estamos tão inseridas nas histórias infantis que não conseguimos separar o que é real do imaginário?
A locutora encerra nos desejando colheres de realidade e logo a seguir coloca uma matéria sobre saúde e beleza. E na chamada desta matéria, após as críticas aos esteriótipos infantis ela diz o seguinte: "Dicas de saúde, pra você ficar magrinha!". Preciso falar mais alguma coisa?
Bjus

Em sua homenagem!




Não tenho palavras para expressar minha felicidade com uma declaração de amizade que recebi! Por isso, vou deixar uma foto em sua homanagem, para que todos conheçam uma verdadeira AMIGA!

Como nossas avós!


Hoje quero falar sobre a ditadura da magreza! Sempre que me olho no espelho vejo uma pessoa que não corresponde a mim, pelo menos não a pessoa que me sinto ser... O que observo é a gordura se concentrando... A impressão é de que quanto mais profundamente me encaro, mais a quantidade de gordura se intensifica... É como se ela sofresse um processo de reprodução assexuada baseada na identificação visual. Em milésimos de segundos surge uma, e mais uma, e mais uma, e.... mais UMA. São tantas células que se as nomeásse faltariam palavras e eu teria que recorrer aos números, mais precisamente as centenas.

Gostaria de saber por que a gordura assola o universo feminino? Já não temos preocupações o bastante para nos deprimir-mos por tão pouco? Acredito que o universo, em determinados momentos, conspire contra as mulheres: você pode trabalhar fora, você pode votar pra presidente, você pode até ter um número par de parceiros sexuais (desde que fiquem ocultos para a sociedade), você só não pode ser gorda! Porque aí, nada mais terá mais relevância. Seu uniforme do trabalho é feito pra magrinhas, assim como as roupas de ginástica e até mesmo os vestidos de grávidas! É, o hit do momento são apenas nove quilos a mais por barriga, mesmo que para isso se coloque em risco a saúde do bebê. Não estou fazendo uma crítica as grávidas e esbeltas, meu questionamento se baseia no fato de que se os corpos são diferentes, serão os nove quilos a quantidade ideal de peso para todos eles, indiferentemente?

Na contramão desta obstinação, vejo mais uma vez a grande vantagem de ser um humano masculino. Quantas de nós já não se apaixonou por um gordinho? Ou melhor, quem de nós gosta de um homem realmente esbelto? Assim, anoréxico? Ou somos muito menos seletivas do que os homens ou realmente fazemos parte de uma sociedade machista que impõe certas padronizações convenientes para ELES e, que por mais absurdas possam ser, só podem ser alcançadas por nossa determinação! Eles dizem que não gostam de mulher magricela, eles querem carne! Na verdade, a substância deve estar no lugar certo... Homem gosta de mulher com carne na parte de baixo do corpo, de preferência concentrada na parte posterior. Se além disso, está gordurinha estiver acumulada na cintura e nos braços, aí já não se trata de uma mulher gostosa e sim de uma cheinha ou mais precisamente, uma relaxada. "É uma pena, tão bonita, mas tão gordinha..." A partir desta colocação começo a entender nossa crédula persistência na magreza, não queremos ficar sozinhas e por isso, em pleno século XXI, fazemos como nossas avós, investimos em relacionamentos!

Bjus

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Tardes de sol

Fico pensando quanto horas de vôo espero por uma tarde de folga! Demoram a chegar e passam depressa, a expectativa é sempre maior do que seis ou setes horas... Quem dera não a desperdiçasse com disparates. Nem os meus, nem os seus.... Quem dera não desperdiçasse nenhum dia... Saudades

domingo, 24 de agosto de 2008

Hum hum, nem sempre é mais verde, viu?

Às avessas de um comportamento social ético, me pego invejando uma amiga que com seu esposo foi comprar uma televisão de LCD. Que romântico vê-los escolhendo o tamanho, a cor e a opção do sistema digital: "é mais caro, porém compensa!". Fico imaginando o dedicado marido às voltas com a montagem do aparelho, enquanto a amável esposa acompanha-o de perto incentivando em mais esta empreitada.
A minha inveja é tanta, que quase não escuto o celular tocar... Ao atendê-lo identifico a personagem do meu mundo fictício: "Oi Fer, achei que você não fosse mais atender, estou desesperada!". A ansiedade me arrebata, que será que aconteceu com vidinha indecorosa de minha amiga? Ela continua: "Ai Fer, eu preciso te contar! Eu não aguento mais, esse sentimento louco e arrebatador que tenho dentro de mim. Está muito difícil conciliar meus afazeres com essa enxurrada de sensações. Eu penso nele o dia inteiro, os olhos, o cheiro, a boca.... Ai, Fer..." . Ah, não, isso só pode ser uma afronta!! Eu querendo um único momento de paixão, memorável pelos próximos séculos e ela, a senhora mundinho colorido, vem com esse papinho infame?!
Tentando não me render ao ódio propositadamente despertado, ratifico seu pensamento com sórdidas frases como: o amor é lindo e estou muito feliz por você... "Fer?! (interjeição!) Que amor Fer?! Eu falando de sexo, muito sexo!! " Ah, melhor assim, pra quê um insultozinho se as coisas podem seguir o desconcertante caminho do ultraje?! O que leva uma pessoa, as quatro horas da tarde a ligar pra você e dizer que não consegue esquecer a máquina de sexo comprada a cinco anos atrás num happy hour do escritório (lê-se feira livre) ?
Com o objetivo de evitar maiores constrangimentos, limito-me a felicitá-la pelo notável potencial de seu marido... "Quem?! Não, Fer! Eu estou falando do Rick, o Rick Martin (artifício de nome usado por motivos óbvios)!!! O Rick é o novo Chefe Intendente de nossa empresa! Amiga, eu estou desesperada... E repete-se a mesma ladainha...
Imagino que existam várias histórias como essa; com uma única diferença, esta é realmente verdade... Desliguei o telefone extasiada de felicidades! Tá certo! Não devia ter ficado tão feliz, mas...
Tenho que ir, o meu Lionel Richie me espera!
beijus Princesa Ferrrrr

sábado, 23 de agosto de 2008

Após a Rehab...

Após um período de reclusão muito longo, voltei! Não me senti disposta a escrever sobre os mesmos assuntos que me cercavam! Nem sempre falar é o melhor remédio... a garra pra enfrentar o dia-a-dia está, muita vezes, escondida no silêncio do nosso interior! Não quero menosprezar os meus amigos. Através de seus conselhos pude conversar comigo mesma e acalmar meu coração! No entanto, a verdadeira força estava dentro de mim, guardada ao lado da determinação, próxima da vontade... Vai lá, vc também vai encontrá-la!
Hoje as coisas estão melhores, apesar de permanecermos juntos. Porém os sonhos foram demolidos. Tudo que seria comprado, montado ou construído foi cancelado, o que nos fez sofrer muito. E a partir de agora levamos com a maré...
beijus

domingo, 13 de julho de 2008

Como um sopro...

Meu coração está chorando bem baixinho... sentado em um cantinho de castigo! Castigo por ter sido tão vulnerável... castigo por não perceber que o inevitável é realmente inevitável! A gente sabe que nunca vai dar certo, mas insiste no erro com uma esperança mórbida de que um dia quem sabe, né? Quem sabe o quê? Quem sabe a gente vai sofrer mais? Quem sabe a gente vai se humilhar mais, chorar mais, pedir mais... mais uma vez! A gente nunca desiste... ou nunca desistiu... mas quem sabe agora tenha aparecido uma micro forcinha que faz a gente pensar que de repente não vai ser tão diícil quanto parecia ser, talvez 0,00001% mais fácil...
Pensamentos como "e agora?" ou "onde está o chão, porque estou caindo...", não me saem da cabeça... É isso aí, estou caindo... caindo.... o frio no estômago naõ é mais de expectativa, agora é de medo, agora é de solidão. Minhas mãos tremem ao escrever e as letras saem borradas de tantas lágrimas escorridas. Tento olhar para os lados e me convencer que não tão ruim assim... mas volto a minha realidade... os problemas dos outros nos machucam, mas os nossos nos ferem...
E é assim, com o coração ferido, os olhos vermelhos e as mãos trêmulas que eu digo que meu castelo cor-de-rosa é feito de areia e, portanto, vulnerável a brisa do mar....

Pra quê falar Se você não quer me ouvir?
Fugir agora não resolve nada
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade um dia vai acabar
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar e hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
(Refrão)Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja eu sou o sol
Eu sou céu e mar
Eu sou céu e fim
E o meu amor é imensidão
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Sex and the City


Ontem assisti Sex and the City, experiência inigualável... A crítica detonou o filme, disse ser sem conteúdo, superficial! Superficial pra quem? O filme que eu assisti me fez lembrar de diversos momentos de minha própria vida! Tudo bem que no final as coisas se acertam e talvez por isso se afaste um pouco do que é verídico, mas quem sai de casa disposto a pegar um cinema e sair de lá frustrado de tanta tristeza e decepção? Não eu! Eu quero amor, eu quero um final feliz, porque de finais tristes já me bastam as realidades do Rio de Janeiro...

beijos

domingo, 22 de junho de 2008

Empresas de telemarketing!

Estava vasculhando um blogger de um amigo quando sofri uma necessidade sùbita de plagià-lo... Na verdade, não preciso plagià-lo porque esta aconteceu comigo...

Toca o telefone em uma tarde de folga no Rio de Janeiro:

- Alô?

- A dona da casa por favor?

- Pois não?

- Qual seu nome?

- Fernanda...

- DONA Fernanda aqui è de uma "legião que não è desmotivada..."- por motivos òbvios não posso descrever precisamente o nome da legião... - E nòs estamos mantendo esse contato com o objetivo de ajudar nossas criancinhas...
- Dona Fernanda, o que a senhora acha da condição das nossas criancinhas no Brasil de hoje?
- Por isso que entramos em contato... Dona Fernanda as nossas criancinhas precisam de seu apoio? Dona Fernanda serão apenas quatro latas de leite em pò...

Dona Fernanda interrompe o atendente dizendo que talvez aquele não seja o momento propìcio para ela, uma vez que não dispõe de condições para ajudà-los. Ele continua...

- Dona Fernanda, a senhora não precisa de dinheiro para ajudar as criancinhas. O valor das latas de leite serà descontado de sua conta de telefone - e eu não tenho que pagar a conta de telefone?! - continua: alèm de ser um valor que a senhora pode pagar! Serão quarenta reais descontados sò no pròximo mês!

Dona Fernanda em um ataque de riso começa a desconfiar que aquilo deve ser pegadinha da empresa de telefone - quarenta reais para quatro latas de leite em pò? As criancinhas compram o leite em euros? E diante de uma paciência inigualàvel responde:

- Olha meu querido, eu realmente não disponho deste valor para ajudar as criancinhas... Fica para uma pròxima.

- Olha aqui Fernanda, se você não quer ajudar, não precisa! Não vai ter uma pròxima!!!! - e ele bateu o telefone. Dona Fernanda desliga o telefone certa de que pela paciência e compreensão do rapaz, realmente, não haverà uma pròxima...

Um link de Paris

Um tempo sem escrever me fez pensar em muitas coisas..... Estava caminhando pelas ruas da Cidade-Luz e me perguntei: por que essa necessidade de encontrar rostos felizes em pleno verão europeu na cidade mais famosa do mundo? Por que sempre esperar uma palavra de cortesia ainda que ela venha do garçon que nos serve a mesa? Por que pedir uma informação em francês, para um francês e ter como resposta um olhar mal-encarado de um FRANCËS?
Cada dia que passa amo mais e mais meu paìs... Não que ele seja perfeito està longe disso.... Mas longe tambèm està da arrogância e ignorância dos europeus...
Isto não è uma crìtica e sim um desabafo....

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Meu castelo cor-de-rosa




Meu Castelo cor-de-rosa não é obra de um grande engenheiro. Não foi desenhado em um papel, não foi feito de cimento, areia e água. Não tem paredes retas, tortas, lisas e pintadas. O assoalho não é de madeira , piso, cerâmica ou porcelanato. Meu castelo não tem portas, não tem janelas, não tem nada... Tem um teto, para abrigar da chuva.... para abrigar do sol! Meu castelo é rosa, como rosa também são os meus olhos, meu cabelo, meu coração... Como rosa é alma do escritor, como rosa é a palma de uma mão... Meu castelo cor-de-rosa é de cetim e está aberto... Pode entrar!

A story to live by

Retirado de um jornal americano...

A Story to Live By - Por Ann Wells (Los Angeles Times)
Meu cunhado abriu a última gaveta da cômoda e retirou um pacote embrulhado com papel de seda. "Isto", ele disse, "não é combinação". Isto é uma lingerie. " Ele desembrulhou e entregou-me a peça.
Era linda, de seda, feita à mão e bordada com rendas. A etiqueta de preço com um desenho enorme ainda estava afixada na peça. "Jan comprou-a na primeira vez que estivemos em New York, há uns 8 ou 9 anos atrás. Ela nunca usou. Ela estava guardando-a para uma ocasião especial. Bem, acho que agora é a ocasião."
Ele pegou a peça das minhas mãos e a colocou na cama junto com as outras roupas que separamos para levar à funerária. Ele acariciou a peça por um momento, bateu a gaveta, virou-se para mim e disse: "Nunca guarde nada para uma ocasião especial. Todo dia é uma ocasião especial."
Fiquei relembrando aquelas palavras durante o funeral e os dias que se seguiram, quando os ajudei, ele e a minha sobrinha a superar a tristeza que segue uma morte inesperada. Fiquei pensando neles durante o vôo de volta para a Califórnia. Pensei em todas as coisas que a minha irmã não pôde ver, ouvir ou fazer. Pensei nas coisas que ela fez sem perceber como elas foram especiais.
Ainda continuo pensando nas palavras dele, elas mudaram minha vida. Estou lendo mais e espanando menos. Fico sentada na cadeira admirando a vista do jardim sem a neura de ficar arrancando as ervas daninhas. Estou gastando mais tempo junto com a minha família e amigos e menos tempo em reuniões de comitês. Sempre que possível, a vida deveria ser uma experiência a ser saboreada, e não uma prova. Estou tentando reconhecer estes momentos e usufrui-los.
Não estou "guardando" nada; usamos todas as nossas porcelanas chinesas e os cristais para todos os eventos especiais como: perder alguns quilos, consertar um vazamento da pia, para a primeira florada das camélias. Visto o meu blazer preferido para ir ao mercado quando sinto vontade. Minha teoria é: se sinto que está sobrando dinheiro gasto $ 28,49 em um pequeno pacote de guloseimas sem pestanejar. Não estou guardando meu melhor perfume para festas especiais; os caixas em lojas e atendentes em bancos têm narizes que funcionam tão bem quanto os dos meus amigos de festas. "Algum dia" e "um dia desses" estão perdendo a importância no meu vocabulário.
Se for útil ver, ouvir e fazer, quero ver, ouvir e fazer agora. Não sei o que a minha irmã teria feito se soubesse que estaria aqui para o amanhã a que todos nós fomos permitidos. Acho que ela teria ligado para todos da família e a alguns amigos íntimos. Poderia ter ligado para antigos amigos para se desculpar e reparar brigas do passado sem importância. Penso que ela teria ido jantar em um restaurante chinês, sua comida favorita.
Estou supondo... Nunca saberei... São essas pequenas coisas deixadas sem fazer que me deixariam brava se soubesse que o meu tempo seria limitado. Brava por ter, algum dia, cancelado encontros com bons Amigos. Brava por não ter escrito cartas que pretendia ter escrito. Brava e arrependida por não ter dito mais freqüentemente ao meu marido e à minha filha o quanto eu realmente os amo.
Estou tentando muito não adiar, impedir, ou guardar alguma coisa que proporcione alegria e brilho às nossas vidas. E toda manhã quando abro meus olhos, digo a mim mesma que isso é especial. Todo dia, todo minuto, todo suspiro é realmente... um presente de Deus!!

Lembre-se: a diferença entre o ordinário e o extraordinário é um simples extra...